Linda Mulher
Vejo lágrimas em seu rosto
Sei que andas deprimida
Venha Comigo
E vamos flutuar sobre flores
Nessa lisérgica primavera!
Esteja em meus braços ao anoitecer
E conte-me como você era quando criança
Onde não existe fantasia
Não há felicidade.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Delírios Oníricos
Quando a escuridão for invadida pelos fulminantes raios de sol
Quando o sono vencer a ânsia
Estarei entregue!
Inerte!
Regido pela subconsciência
Delírios e levitações...
Onde minha imaginação ditará meu limite.
Quando o sono vencer a ânsia
Estarei entregue!
Inerte!
Regido pela subconsciência
Delírios e levitações...
Onde minha imaginação ditará meu limite.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Uma velha canção do Roberto
Eu cheguei em frente ao portão
Meu cachorro me sorriu latindo
Minhas malas coloquei no chão
Eu voltei!
Tudo estava igual como era antes
Quase nada se modificou
Acho que só eu mesmo mudei
Eu voltei!
Eu voltei, agora pra ficar, porque aqui, aqui é o meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei!
Fui abrindo a porta devagar
Mas deixei a luz entrar primeiro
Todo meu passado iluminei
E entrei!
Meu retrato ainda na parede
Meio amarelado pelo tempo
Como a perguntar por onde andei e eu falei
Onde andei não deu para ficar
Porque aqui, aqui é o meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei!
Sem saber depois de tanto tempo
Se havia alguém em minha espera
Passos indecisos caminhei e parei
Quando vi que dois braços abertos
Me abraçaram como antigamente
Tanto quis dizer e não falei e chorei
Eu voltei, agora pra ficar porque aqui, aqui é o meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei.
Meu cachorro me sorriu latindo
Minhas malas coloquei no chão
Eu voltei!
Tudo estava igual como era antes
Quase nada se modificou
Acho que só eu mesmo mudei
Eu voltei!
Eu voltei, agora pra ficar, porque aqui, aqui é o meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei!
Fui abrindo a porta devagar
Mas deixei a luz entrar primeiro
Todo meu passado iluminei
E entrei!
Meu retrato ainda na parede
Meio amarelado pelo tempo
Como a perguntar por onde andei e eu falei
Onde andei não deu para ficar
Porque aqui, aqui é o meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei!
Sem saber depois de tanto tempo
Se havia alguém em minha espera
Passos indecisos caminhei e parei
Quando vi que dois braços abertos
Me abraçaram como antigamente
Tanto quis dizer e não falei e chorei
Eu voltei, agora pra ficar porque aqui, aqui é o meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Coração Ébrio
Aqui quem fala nada tem a ver com sanidade!
Mera indignação alcoolizada
Passos levam-me ao mistério
Sigo como o poeta dos ébrios
Efêmeros momentos de sanidade
Que seja
Vivo o agora
Propago o amor
O ontem já passou
E o amanhã, tomara que venha.
Mera indignação alcoolizada
Passos levam-me ao mistério
Sigo como o poeta dos ébrios
Efêmeros momentos de sanidade
Que seja
Vivo o agora
Propago o amor
O ontem já passou
E o amanhã, tomara que venha.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Citação do Livro "Demian"
"Quem quiser nascer tem que destruir um mundo; destruir no sentido de romper com o passado e as tradições já mortas, de desvincular-se do meio excessivamente cômodo e seguro da infância para a conseqüente dolorosa busca da própria razão do existir: ser é ousar ser."
Hermann Hesse
Hermann Hesse
Assinar:
Postagens (Atom)