terça-feira, 30 de setembro de 2008

Quando ela adormece

O amor explode em meu peito
A noite entorpece
E ela lentamente entrega-se ao sono
Admiro sua beleza
Absorto em pensamentos
Seus cabelos encaracolados
Fazem-me se perder em fantasia
Os lábios lisérgicos
Trazem-me o delírio da paixão
E seus olhos fechados
Escondem uma incandescência mágica.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Distante como o sol
Em dias nublados
Ausente como os seus olhos
Quando estão fechados

Respiro fundo!
Sinto algo envolver meu coração
Sensação que só sente quem ama
Tento adormecer
Mas os gritos de minha alma atormentam-me

A velha compulsão ousa ressuscitar
Espanto-a com algumas poesias
O dia amanhecer!
Sigo aflito
Lembrando da perfeição
E por um instante
Atrevendo-me a questioná-la.